A hemostasia tem por objetivo impedir a hemorragia durante o ato operatório. Evita a perda excessiva de sangue, propicia uma cirurgia limpa com melhores condições técnicas, aumenta o rendimento do trabalho e repercute na duração do ato operatório e na evolução/recuperação pós-operatória, evitando formação de hematomas, infecção e deiscência e, consequentemente, reoperações. A hemostasia pode ser realizada por:

O Centro Cirúrgico é uma unidade produtora de resíduos de riscos potenciais aos trabalhadores e ao ambiente. Esses resíduos são classificados em grupos, segundo a RDC 306/2004, da ANVISA. Os resíduos químicos acondicionados em bombonas pertencem ao:

A classificação das cirurgias segundo o potencial de risco para infecção é importante para determinar as medidas a serem tomadas antes, durante e após o ato cirúrgico. Segundo a Portaria n. 2616/1998, do Ministério da Saúde, as cirurgias realizadas em tecidos colonizados por microbiota pouco numerosa ou de difícil descontaminação, com falhas técnicas discretas no transoperatório, com penetração nos tratos digestivo, respiratório ou urinário, são:

O procedimento cirúrgico ocorre por meio de quatro tempos: a diérese, a hemostasia, a exérese e a síntese. Nessa sequência, os instrumentos ou produtos utilizados, em cada tempo, são:

O preparo da pele do paciente, visando prevenir infecções de sítio cirúrgico, consiste em:

A escolha do tipo de anestesia depende de fatores como o tipo e a duração da cirurgia, do posicionamento e do estado físico do paciente. Segundo a American Society of Anesthesiologists – ASA (1963), o paciente cirúrgico Classe 3 equivale ao:

O processamento inadequado de instrumentais cirúrgicos pode acarretar veiculação de contaminantes infecciosos, principalmente aqueles com lúmens, pois podem adquirir uma formação por adesão de um conjunto de células a um substrato, que diminui a eficácia da limpeza e da esterilização no interior, após cada uso. Esse conjunto de células aderidas é denominado:

A nomenclatura cirúrgica é formada por um prefixo que identifica a parte do corpo e um sufixo que designa o tipo de procedimento realizado. Em relação à terminologia cirúrgica,

É essencial que o instrumentador cirúrgico reconheça as terminologias cirúrgicas. A cirurgia realizada para suspensão e fixação do útero é denominada então de:

Como deve ser o preparo dos instrumentais para a esterilização?