Simulado de concurso para Administrador

Simulado com seleção de questões de Provas Objetivas aplicadas em concursos públicos pelas organizadoras CONSULPLAN, SELECON, CPCON, PUC-PR, VUNESP e Fundação Getulio Vargas - FGV; para a função de Administrador, de nível superior.

Questão 1

Considere o caso prático de uma empresa que atua em um ambiente econômico que lhe é familiar e, em consequência, adota uma estratégia de diversificação empresarial, por meio da qual concentra seu capital pela compra ou associação com empresas similares, buscando vantagens pela utilização dos mesmos canais de distribuição.
Este contexto se refere à diversificação do seguinte tipo:

Questão 2

As áreas de responsabilidade da função de pessoal (recursos humanos) passaram a incorporar subáreas com abrangência tático-operacional que anteriormente não possuíam. Entre as alternativas, assinale a que passou a ser desenvolvida após essa transição.

Questão 3

A gestão de competências tem sido amplamente adotada pelas organizações com visão estratégica. Dentre as opções propostas, selecione a única que está CORRETA, conforme o modelo de Gestão de Competências.

Questão 4

A Lei nº 9.784/99 dispõe sobre os critérios que deverão ser observados nos processos administrativos, dos quais NÃO se inclui:

Questão 5

Considere a reportagem para responder à questão que segue.

O emaranhado de regras e procedimentos exigidos pela legislação faz com que as empresas brasileiras gastem, em média, 15 dias a mais do que as de outros países para exportar um produto. Pior, um estudo do Banco Mundial mostra que, no Brasil, as empresas perdem, em média, 2.600 horas para colocar em dia suas contas com o Fisco — três vezes mais que na Venezuela e 15 vezes mais que na União Europeia. (...)"Fala-se muito em custo da burocracia, mas há o fator tempo (que a burocracia impõe), que num cenário de juros altos traz ainda mais perdas à gestão financeira das empresas", disse Maria Alejandra Madi, da Unicamp.

Editor. Burocracia trava produtividade das empresas brasileiras. Época Negócios. 06/08/2015 10h19 - ATUALIZADA EM: 08/09/2015 14h09. Disponível em http://epocanegocios.globo.com/Informacao/Visao/noticia/2015/08/ burocracia-trava-produtividade-das-empresas-brasileiras.html. Acesso em Set/2017.

A teoria da burocracia estava focada no entendimento das rotinas e estruturas organizacionais para explicar o comportamento das organizações e sua dinâmica de gestão. Nessa teoria, um dos princípios burocráticos era de que a eficiência organizacional era obtida pela uniformidade de rotinas e regulamentos, pois esses contribuem para a redução de erros e custos. Contudo, com o tempo, vários princípios burocráticos adotados no sentido de alcançar eficiência, como esse, acabaram por gerar ineficiências, como pode ser visto no texto. Isso ocorre porque o apego aos meios burocráticos se tornou mecânico e a devida reflexão de sentido com os fins buscados deixou de ser observada, ocasionando o que se chamou de disfunções burocráticas. São também, nessa ordem, princípios burocráticos e disfunções burocráticas consequentes

Questão 6

A capacidade de influenciar pessoas, exercida por meio do processo de comunicação e que visa atingir um ou mais objetivos, refere-se ao conceito de:

Questão 7

Com relação às espécies de atos administrativos, pode-se afirmar que os atos normativos são aqueles que possuem um comando geral do Poder Executivo.

Nesse sentido, as opções a seguir apresentam exemplos de atos normativos, à exceção de uma. Assinale-a.

Questão 8

Na análise S.W.O.T, quando uma empresa sente falta de recursos ou identifica atividades que ela não faz bem feitas, diz-se que tais fatores são chamados de:

Questão 9

A onda do momento em termos de departamentalização das empresas é a organização em rede. As articulações setoriais, locais ou até mesmo internacionais têm se revelado importante trunfo para as organizações crescerem ou enfrentarem desafios competitivos ou de desenvolvimento de negócio que antes eram impossibilitados ou menos alcançáveis, dependendo do porte ou capacidade financeira da organização. Nessa modelagem, os departamentos não são mais internos, mas representados em outras organizações parceiras com competências complementares e que se dispõem a dividir os ganhos em troca do compartilhamento de recursos, da redução de riscos e de ampliação das chances de sucesso.

Considerando isso, no setor público, uma possibilidade de uso dessa nova forma de departamentalização e gestão que apresenta os interesses e vantagens citados seria

Questão 10

“Plataformas digitais estão transformando os pipelines de negócios. Os modelos tradicionais de negócios estão tendo que se adaptar a essa nova realidade em que consumidores, fabricantes e fornecedores colaboram em plataformas digitais para desenvolver, vender e aprimorar produtos e serviços”.

Alstyne, Marshall W. Pipelines, Plataformas e novas regras de estratégia. HBR Brasil. Disponível em: http://hbrbr.uol.com.br/pipelines-plataformas-e-novas-regras-de-estrategia/ Acesso em set/17. (Adaptado)

Nesse movimento, gigantes do varejo como Walmart estão tendo que adotar o modelo de empresas de tecnologia, como a Apple, para se lançar nos mercados digitais. O desafio nesse modelo de negócio está, além de novos processos internos de trabalho e de liderança, em compreender os papéis dos diferentes atores e encontrar meios de orquestrar as participações, mantendo suas vantagens competitivas seguras em meio à abertura para maior colaboração. Do outro lado, as plataformas requerem dos agentes regulatórios maior flexibilização de regras anteriormente criadas para os pipelines para controlar o funcionamento desses negócios, sem impedir sua evolução. Essa visão de novo modelo de negócio e desafios regulatórios pode ser exemplificado pelo que atualmente está se observando com as discussões sobre

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